segunda-feira, 18 de julho de 2011

Dá uns amassos no pé!

Pense em uma mulher sexy.
Até o pé da moça tem um mamilo.
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Brincadeiras a parte é o primeiro caso registrado em todo o mundo.
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http://extra.globo.com/noticias/bizarro/mulher-tem-terceiro-mamilo-na-sola-do-pe-2261805.html

E eu fui criticado por fazer uma gincana para desenvolver habilidades.

Enquanto eu fui criticado por fazer uma gincana que fugia ao ensino conteudista. Em que o desenvolvimento de competências contava mais do que simplesmente ouvir e decorar um monte de informações.
Veja a notícia a seguir:

O seleção para medicina nos EUA

Separando o Joio do Trigo
Do Jornal do Brasil
EUA: Universidades mudam o método de admissão para curso de Medicina
Habilidades sociais estão sendo consideradas mais importantes do que a técnica

16/07 - 08h20


The New York TimesGardiner Harris

Médicos salvam vidas, mas também podem ser pessoas intolerantes, metidas a saber tudo, que desrespeitam enfermeiros e não escutam aos pacientes. Faculdades de medicina tradicionalmente não se preocupam muito em treinar estes profissionais para que se comportem melhor, mas isto está mudando.
Na mais nova faculdade de medicina norte-americana, a Virginia Tech Carilion, os administradores decidiram ir contra a regra de contar apenas com as notas de provas, testes e entrevistas intermináveis para selecionar seus alunos. A admissão da faculdade mais parece uma tarde de rápidos encontros: nove breves entrevistas que forçam o candidato a mostrar se têm ou não as habilidades sociais para participar do sistema de saúde, onde a boa comunicação chegou a um ponto crítico. 
O novo procedimento traz grandes mudanças não só para a vida dos candidatos, mas também para todo o sistema de saúde. O método é chamado de Múltiplas Mini Entrevistas (MMI, na sigla em inglês) e seu uso está se propagando. Pelo menos oito faculdades de Medicina dos EUA – incluindo a Stanford, Universidade da Califórnia e a Universidade de Cincinnati – e 13 Universidades no Canadá estão usando.
Na última seleção da Virginia Tech Carilion, 26 candidatos compareceram para as entrevistas em uma manhã de sábado e ficaram de costas para as 26 portas de pequenas salas. Ao sinal de um alarme, eles se embaralhavam, paravam em frente a uma porta e liam a mensagem colada, que descrevia uma charada envolvendo a ética. Dois minutos depois, o sinal tocava novamente e os candidatos entravam na sala, onde uma pessoa os aguardava para a entrevista. Os candidatos tinham oito minutos para discutir o problema que estava colado na porta. Depois, iam para a próxima porta, próximo enigma e para a próxima entrevista, onde eram avaliados com uma nota e, às vezes, uma pequena observação.
As questões não serão reveladas a pedido da faculdade, mas pode-se dizer que algumas delas abordam temas como a ética em receitar remédios alternativos não aprovados e se os pediatras devem ou não apoiar os pais que querem circuncidar seus filhos.
Segundo os administradores da faculdade, as questões avaliam a linha de pensamento dos candidatos e suas habilidades para trabalhar em equipe. O mais importante não é a resposta – não há resposta certa ou errada – mas como o candidato age quando é contrariado, coisa que acontece quando se trabalha em equipe.
Quem não age conforme o esperado, não escuta ou é muito cheio de opinião normalmente fica de fora, pois esse comportamento mina as equipes. Os candidatos que respondem conforme o esperado ao conteúdo emocional do entrevistador ou pedem  mais informações se saem bem no novo processo de admissão porque é este tipo de comportamento que ajuda não só aos colegas, mas aos pacientes.

Estamos tentando separar o joio do trigo, excluindo os alunos que vão muito bem nas provas mas não desenvolvem habilidades de comunicação, que nós achamos muito importante”, diz o médico Stephen Workman, sub-reitor de admissão da Virginia Tech Carilion.

Charles Prober, reitor sênior da Escola de Medicina da Universidade de Stanford observa que a instituição sempre valorizou as habilidades sociais de seus alunos – particularmente a habilidade de trabalhar colaborativamente com colegas e estabelecer uma relação de confiança com os pacientes – mas não tinha uma forma confiável de investigar estas características antes de adotar o método das mini entrevistas.
O sistema nasceu a partir de uma pesquisa que mostra que os entrevistadores raramente mudam suas notas depois dos primeiros cinco minutos de conversa. As múltiplas entrevistas evitam que haja uma inclinação ou influência.
“E são esses candidatos que recebem notas altas nas entrevistas múltiplas que se dão bem nos exames de licenciatura, de três a cinco anos depois que entram na faculdade”, afirma Harold Reiter, professor da Universidade McMaster de Hamilton, em Ontario, que desenvolveu o sistema.
Uma atitude agradável e um ouvido atento sempre foram características desejáveis nos médicos, mas duas tendências fizeram os administradores da Virginia Tech Carilion buscarem estas qualidade prioritariamente. A primeira é o crescente número de estudos que mostram que muitas mortes poderiam ser evitadas se a comunicação entre médicos, pacientes e enfermeiros melhorasse. 
A segunda tendência é que a medicina está evoluindo de uma prática individual para uma prática em grupo. Grandes sistemas de saúde estão criando equipes para fornecer cuidados coordenados em uma equipe multidisciplinar. A força de tais equipes normalmente tem mais a ver com a comunicação entre os membros do que com competência técnica de cada um.
As 134 faculdades de medicina norte-americanas confiaram por muito tempo apenas nas notas das provas e de um teste padronizado, o Teste de Admissão em Faculdades de Medicina, para escolher entre os 42 mil candidatos às 19 mil vagas. As entrevistas individuais aconteciam, mas não avaliavam inteiramente as habilidades sociais por refletirem a visão de uma única pessoa, que normalmente olha para as questões técnicas e fazem perguntas clichês como “Por que você gostaria de se tornar um médico?”.
“Problemas com as habilidades pessoais podem ter graves consequências”, diz Leora Horwitz, professora assistente de medicina na Universidade de Yale, ao lembrar de um incidente que presenciou no Mount Sinai Medical Center, em Nova York, quando um estudante de medicina entrou no quarto onde estavam um sacerdote, sua esposa e diversos de seus paroquianos.
“Ele anunciou na frente de todo mundo: ‘Encontramos o motivo de seus problemas. O teste de sífilis deu positivo’. Era um fato devastador para a família e para toda a igreja, mas o estudante não teve noção disso”, lembra a professora.
A falta de comunicação pode se tornar tão endêmica a ponto de os médicos realizarem cirurgias erradas por pura falta de informação. Um estudo de 2002 publicado pelo Crônicas Internas da Medicina (AIM, na sigla em inglês) mostrou que pacientes, médicos e enfermeiros costumeiramente se envolvem nos tratamentos médicos errados porque estão acostumados a não se informar sobre a situação do paciente. Uma pesquisa da Comissão Conjunta descobriu que a falta de comunicação está entre as maiores causas de erros médicos, responsável por cerca de 98 mil mortes por ano.
Gostaria de convidar você meu companheiro de jornada vir(re)tu(al) a conhecer o blog
http://ensinosuperioranalise.blogspot.com

em que pretendo discutir conceitos diversos relacionados a este universo tão importante que é o ensino superior.

EDUCANDOR - um conceito

Educandor é
Educando
Educador
Educa(n)do(r)
E.du.candor
Educado
Ando
Andor
Candor
Dor.
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Flávio Furtado de Farias 10:30 de 18 de julho de 2011

domingo, 17 de julho de 2011

Não podemos também atravancar as pesquisas qualitativas

Sapatos 38 para todos

Resolução brasileira sobre a ética em pesquisas com seres humanos prevê as mesmas regras para campos distintos das ciências. Pesquisadores das áreas humanas e sociais se organizam para alterá-la antes que se transforme em lei.
Por: Carla Almeida
Publicado em 15/07/2011 | Atualizado em 15/07/2011
Sapatos 38 para todos
As ciências humanas e sociais têm objetivos, metodologias e tradições diferentes das ciências biomédicas, por isso requerem diretrizes éticas distintas. (fotos: Governo MG – CC BY-SA 2.0/Armando Anache – CC BY-NC-SA 2.0)
Autonomia, não maleficência, beneficência e justiça são os quatro princípios básicos da bioética no mundo. Eles também norteiam o marco legal brasileiro sobre ética em pesquisas com seres humanos, com o que a comunidade científica está de pleno acordo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

É difícil trazer novas propostas... oh, se é!

A matemática nas séries iniciais

Por Prof. J B Nascimento
Olá Nassif e todos.
Preicso deixar um aviso aos professores de matemática e, mais ainda,  das séries iniciais.
NOVO OLHAR SOBRE A MATEMÁTICA,
Quem quiser material, fazer capacitação, etc, é gratuito, peça: jbn@ufpa.br
Da UFPA
Novo olhar sobre a Matemática 
por Paulo Henrique Gadelha /Abril 2011
foto Acervo do Pesquisador
Historicamente, a Matemática foi concebida como uma ciência hermética e desinteressante. É comum escutarmos relatos de experiências traumáticas quando o assunto em questão é o aprendizado da disciplina. Seria possível, então, estudar os conteúdos matemáticos de uma forma alternativa e atraente, tornando-os inteligíveis para os alunos e eficiente para o professor?

Nem oito, nem oitenta... apenas precisamos ter capacidade crítico-analítica

Por Cristiano Medri
Muitos epidemiologistas respeitados dizem que os malefícios causados pelo fumo passivo tem sido exagerados. Há em curso uma verdadeira histeria pela saúde total. Nunca vivemos tanto e nunca nos sentimos tão ameaçados. Viver não se resume a ser um boneco saudável, deve-se levar em conta os prazeres da vida.
Obs: Não fumo.
Veja reportagem do renomado epidemiologista Geoffrey Kabat:
Do iG
O "do contra" da medicina 
Pesquisador pretende desmitificar pontos polêmicos como o perigo do fumo passivo na saúde humana
Chris Bertelli, iG São Paulo | 20/06/2010 16:58 
Esqueça tudo o que você já leu sobre os perigos do cigarro, da dieta, do consumo de álcool, dos hormônios, da oscilação de peso e dos campos eletromagnéticos.
Nadando contra a maré de pesquisadores que alertam sobre os riscos desses fatores à saúde, o epidemiologista norte-americano, Geoffrey Kabat, prefere ponderação.
Há 50 anos pesquisando esses fatores e seus efeitos na saúde humana, Kabat é categórico em afirmar que muito do que está na mídia hoje é, na verdade, um exagero. Seu objetivo é desmitificar determinados pontos relacionados a esses assuntos, em geral, sempre muito polêmicos.
Kabat escreveu mais de 100 artigos científicos e publicou o livro “Riscos Ambientais à Saúde: mitos e verdades”. Para ele, por exemplo, há um excesso de preocupação quando o assunto é o perigo do fumo passivo. Ou quando se fala nas possibilidades do celular contribuir para o desenvolvimento de câncer.
Em seu livro, com base em quatro casos, Kabat demonstra que as pesquisas científicas não estão isentas de influências políticas ou econômicas, fazendo com que certas descobertas sejam mais ou menos valorizadas do que outras.
Para o professor e pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Renato Veras, que escreveu o prefácio do livro, Kabat mostra que a ciência não é neutra e que os resultados de pesquisas podem penalizar um fator e valorizar outro. “O interessante no trabalho dele é exatamente estes questionamentos sobre as verdades criadas e estabelecidas.” O Delas fez quatro perguntas para o polêmico pesquisador. Confira:

 Foto: Divulgação 
Pesquisador esteve no Brasil para divulgar seu livro, em que questiona as tais "verdades absolutas" da medicina

Delas: Por que e como alguns mitos se tornam verdades absolutas? 
Geoffrey Kabat: Vivemos em uma sociedade que nos condiciona a estarmos altamente sintonizados com tudo o que pode afetar nossa saúde. Pelas informações que recebemos diariamente, sentimos que nosso bem-estar está mais vulnerável a uma série de ameaças externas e internas. O que questiono é: certos riscos concretos, mas de pouco impacto, acabam ganhando muita notoriedade, enquanto outros riscos com consequências maiores recebem pouca atenção.

Delas: No Brasil, em alguns estados, a lei anti-fumo foi adotada há pouco mais de um ano. Estudos já detectaram que os ambientes estão menos nocivos à saúde de quem trabalha ou freqüenta os locais. O fumo passivo faz tanto mal assim à saúde?

Visite o blog do Hitchasley e saiba mais sobre os direitos do cirurgião dentista

http://hitchasleysa.blogspot.com/2011/07/e-de-nosso-direito.html
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Hitchasley fez uma postagem importante sobre:

É DE NOSSO DIREITO...

"Cirurgiões-Dentistas têm autonomia para solicitar exames laboratoriais"
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visite. KliKaKi.

http://www.icidadania.org/

http://www.icidadania.org/

Nicolelis

Uma sugestão para o Centro Acadêmico de Odontologia

O Centro Acadêmico de Odontologia poderia criar um programa de aluguel de material para os estudantes do curso.
A idéia é o centro acadêmico adquirir kits para todas as disciplinas com aula prática do curso de Odontologia, e, alugar este material para os estudantes.
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Vantagens para os estudantes:
Os estudantes desembolsariam cerca de 15% do custo comparado com o modelo em que cada estudante tem que comprar seu próprio material.
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Vantagem para o centro acadêmico:
Assume um papel ativo no desenvolvimendo do curso.
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Vantagem para a instituição de ensino:
Oferece um curso mais acessível a seus estudantes.
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Dia Nacional Brasileiro do Homem (Dia do Homem)

O dia internacional da mulher é celebrado a cada 08 de março, e resultou de importantes lutas por direitos sociais. A data nos transporta para a rússia de 08 de março de 1917 (a revolução de fevereiro) com a greve de operárias da industria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial. Lênin o tornou uma data oficial. Em 1977, a data foi adotada pelas nações unidas. Antes mesmo de 1917, outras datas foram comemoradas como dia internacional da mulher, mas sempre como uma manifestação de protesto e luta por direitos sociais, relacionados à exploração dos trabalhadores (especialmente em um momento em que as mulheres foram assimiladas como operárias no novo mundo industrializado)
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Já o dia internacional do homem é uma data bem mais recente, foi criado pelo médico Dr. Jerome Teelucksingh, de Trinidad e Tobago, e apoiado pelas nações unidas em  1999 e é celebrado a cada dia 19 de novembro.
Os objetivos principais do Dia Internacional do Homem é melhorar a saúde dos homens (especialmente dos mais jovens), melhorar a relação entre gêneros, promover a igualdade entre gêneros e destacar papéis positivos de homens.
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Bem, mas o que se está comemorando hoje é a data nacional no Brasil para o dia do homem.
Não consegui encontrar qualquer registro  que explique o motivo da data.
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O símbolo do dia internacional do homem faz referência ao símbolo internacional da masculinidade
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Por masculinidade, entende-se uma série de atributos característicos do homem
 
Inflexibilidade
Acreditar apenas no que vê
Racionalidade
Falta de intuição
Ação
Extroversão
Assertividade
Firmeza



O símbolo do sexo masculino é o símbolo de marte.

Um escudo, e
Uma lança.
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Marte é o deus romano da guerra sangrenta (enquanto Minerva da guerra diplomática).

Assim há uma associação entre as características do ser homem e a guerra sangrenta.
No entanto, Marte não resiste à força sedutora de Vênus.

e juntos têm um filho e uma filha.
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Cupido
e
Harmonia
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Uma mensagem de reflexão para este dia do homem.







quinta-feira, 14 de julho de 2011

Vida Errante, Vida Viajante... mas a alegria no coração

Se vocês quiserem podem vir

Só para deixar claro....

O que se rompeu foi meu vínculo empregatício com a faculdade.
Isto basicamente não tem muito a ver com a relação docente/discente, ensinaprendizagem e nossas relações pedagógicas.
A faculdade empresa ou espaço físico constitui-se apenas em parte do processo, mas nenhuma das relações anteriormente apontadas dependem dela.
Assim, aqueles que desejarem sempre encontrarão aqui uma possibilidade virtual (e real) de troca de saberes, que não tem um sentido unidirecional (de professor para aluno ou vice-versa), nem bidirecional (de um para o outro mutuamente), mas de uma nuvem mais que uma teia.
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remetamo-nos a João Cabral de Melo Neto

Tecendo a Manhã
João Cabral de Melo Neto

"Um galo sozinho não tece a manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro: de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzam
os fios de sol de seus gritos de galo
para que a manhã, desde uma tela tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão".

Na ciência hoje...

Compreender ciência é também buscar os recursos mais diversos. Não podemos nos limitar a ler apenas os assuntos diretamente relacionados ao nosso mundo científico.
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Um cirurgião-dentista com sólida formação científica e cultural deve ampliar seu horizonte de leituras e de informações, incluindo desde a conversa no pé da esquina com "sêu Dumingus", passando pela leitura de uma revista como a ciência hoje, até a fofoca de cabelereira sobre a expocrato.
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Aproveitar estes conhecimentos todos inserindo-os no "saber realizar a Odontologia".
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Bem, o convite fica para leitura da Ciência Hoje desta semana (on line) sobre

o idioma xerente e quais os seus riscos de extinção.
http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2011/minha-patria-e-minha-lingua

sobre as doenças negligenciadas
http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2011/pessoas-negligenciadas

sobre interrupção da gravidez de feto anecéfalos
http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2011/2018todos-morrem2019

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Por que a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizada em três períodos ao menos

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS ATENDIMENTOS À LEGISLAÇÃO SOBRE PESQUISA CIENTÍFICA E ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS, PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUICIONAL E PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
                                  E OUTRAS REFLEXÕES PEDAGÓGICAS
Prof. Dr. Flávio Furtado de Farias                         

Este relatório visa a analisar o atendimento às legislações pertinentes à pesquisa científica em seres humanos realizadas durante o desenvolvimento das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso de Odontologia de acordo com o proposto na sua matriz curricular presente no Projeto Pedagógico. Bem como analisar atenção às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais, Projetos Pedagógicos Institucionais e Projetos Pedagógicos de Cursos de Odontologia.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Mês de Julho.... dia 11 de julho (ontem)....

Oh, coisa bom é procurar emprego dia 11 de julho.
no meu caso, professor de faculdade.
veja.... todas as faculdades procuram preencher seus quadros durante o mês de junho.... assim, durante as férias realizam outras atividades.... é só observar quando é que ocorrem os concursos... final de junho, primeira semana de julho....
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mas eu fui demitido e informado da demissão no dia 11 de julho... uma beleza... porque assim ficaria mais difícil de eu conseguir um emprego....
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uma maravilha... um compromisso com a ética... é isto que a faculdade em que eu trabalhava deve pensar.
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bem... mas o professor tem um fundo de garantia... tem um seguro desemprego... não é?
só que o seguro desemprego tem um teto.... 1/5 do que ganho atualmente
e o FGTS era para quando me aposentasse... mas e daí?
quem manda não ser obediente, não é?
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sem problema.....
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ainda conversaremos sobre isto.....
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Verdade ou mentira?

Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai com buril nos pátrios anais o vosso poder
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante
Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil
Eia sus*, oh sus!
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você conhece o trecho acima? não?
pois segundo alguns refere-se à introdução do Hino Nacional Brasileiro que teria sido suprimida em algum momento do século passado.
Eu nunca tinha escutado esta história, mas eis-la:
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"esculpindo" com sal e papel

http://www.youtube.com/user/bashirsultani

Obrigado, Lorem.

Uma missão pra se pensar!

Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do País,

Embasados na responsabilidade social e na ética,

Visando o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos.
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Nem tudo que se correlaciona, tem relação de causa e efeito

Durante o início do século XX observou-se que havia uma correlação do número de casos de poliomielite e o consumo de sorvete. No entanto, nem a poliomielite faz a população tomar mais sorvete, nem o sorvete causa poliomielite.
O que acontece é que tanto sorvete como a poliomielite se dão bem no verão.
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Assim, cuidado com estas correlações rápidas e suas interpretações. Você estudará Bioestatística e, eu sugiro, aproveite bem a disciplina. De início pode ser difícil para você entender como vai aplicar os conhecimentos, adquiridos nesta disciplina, na sua prática profissional. Mas eu gostaria de te dizer que sim tem muitas aplicações. E a falta de aplicação destes conhecimentos está relacionado à morte e morbidez em nossa sociedade.
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Centro Acadêmico

Queridos colegas da Odontologia, é necessário desde cedo conhecer a importância do CENTRO ACADÊMICO.
A desorganização dos estudantes só interessa àqueles quer querem tirar o máximo de proveito dos estudantes.
O movimento estudantil é independente. É poderoso. Mas tem que ser representativo, dinâmico e corajoso.
Deve lutar por tudo que interessa à classe estudantil, e não pode cair na conversa mole, nas facilidades (sempre com algo em troca sendo exigido!).
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Para organizar um centro acadêmico visite a UNE.
http://www.une.org.br/home3/movimento_estudantil/movimento_estudantil_2008/img/cartilha_cas_pdf.pdf
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Uma questão de custo... ou... pra que lavar o copo?

Você já bebeu em copo de vidro em bar de esquina? então, deve conhecer a expressão "copo sujo".
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De certa forma, isto parece até romântico, saudosista, popular. Basta conhecer os "boteco-copo-sujo".
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Mas vamos lembrar que a economia que se faz não lavando o copo ou não seguindo as regras da vigilância sanitária (que não faz a fiscalização necessária) acarretam em prejuízo à saúde.
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É uma questão de economia. Pra que lavar o copo se se pode apenas passá-lo na água. Daí de vez em quando vermos copos com mancha de batom. A ausência da mancha não significa que o copo foi limpo.
Mas lavar o copo gasta tempo, mão de obra e dinheiro.
Em copo sujo também se pode tomar cerveja, afinal.
Se o cliente não reclama, qual o problema?
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A questão da educação é a mesma. uma questão de economia (R$).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O que é o programa cada aluno da odonto com um blog?

Meu caríssimo e minha caríssima colega da Odontologia,
é um pouco complicado falar sobre a construção de uma profissão, e são muitas as visões, e mesmo diferentes.
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eu tenho uma visão. primeiro de que nossa profissão como qualquer outra tem um sentido muito mais coletivo que individual. não faz sentido uma profissão para si mesmo mas para o outro. para si mesmo já nos bastamos.

Uma reflexão sobre demissão

A postagem de hoje é sobre demissão.
O processo de demissão é algo normal, no entanto, sempre é necessário a realização de reflexões.
Há sempre um embate nas relações humanas. Este embate se refere ao fato de ser um processo vivo.
Nas relações de trabalho, são muitos os objetivos envolvidos.
Alguns dos objetivos são comuns a todos os membros da comunidade envolvida, outros objetivos são específicos de cada setor (ou membro da comunidade).
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Os choques que ocorrem podem envolver todos estes objetivos, mesmo os comuns. Isto porque nem sempre a forma de alcançar estes objetivos é consensual. Mas, estes conflitos são mais intensos quando envolvem objetivos não-comuns, às vezes díspares.
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O educador deve sempre estar envolvido com os objetivos relacionados ao processo de construção do conhecimento, técnicos e humanos. Paulo Freire nos aponta uma série de características envolvidas no processo, assim:
Uma vez que Não há docência sem discência
- Ensinar exige
-- rigorosidade metódica;
-- pesquisa
-- respeito aos saberes dos educandos;
-- criticidade;
-- estética e ética;
-- corporeificação das palavras pelo exemplo;
-- risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação;
-- reflexão crítica sobre a prática;
-- o reconhecimento e a assunção da identidade cultural;


Uma vez que Ensinar não é transferir conhecimento
- Ensinar exige
-- consciência do inacabado
-- o reconhecimento de ser condicionado
-- respeito à autonomia do ser do educando
-- bom-senso
-- humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores
-- apreensão da realidade
-- alegria e esperança
-- a convicção de que a mudança é possível
-- curiosidade

Uma vez que Ensinar é uma especificidade humana
- Ensinar exige


-- segurança, competência profissional e generosidade
-- comprometimento
-- compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo
-- liberdade e autoridade
-- tomada consciente de decisões
-- saber escutar
-- reconhecer que a educação é ideológica
-- disponibilidade para o diálogo
-- querer bem aos educandos
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Apresentado estas exigências discutidas em Paulo Freire, gostaria de dizer que dentre os meus objetivos havia, há e sempre haverá uma identificação com o que ele postulou. E estes objetivos, apesar da aparência tão singela, são transformadores. E, diante de um mundo antropofágico, ainda vale manter a humana alma.
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Cito aqui ainda, Vinícios de Morais
 

Escolas privadas têm turmas mais cheias que as escolas públicas

Escolas privadas têm turmas mais cheias que as escolas públicas

FÁBIO TAKAHASHI
ALESSANDRA BALLES
DE SÃO PAULO

Dados divulgados pela primeira vez na internet pelo Ministério da Educação mostram que escolas privadas podem ter classes maiores que as públicas e que não há perfil padrão entre as melhores no Enem.
Folha tabulou e publica nesta segunda-feira essas e outras informações --como taxa de reprovação por colégio-- que visam ajudar as famílias a analisar instituições de ensino fundamental e médio.
"A existência de mais indicadores pode relativizar o ranking do Enem como o único termômetro para a avaliação", disse Silvia Colello, educadora da USP. Os dados são de 2010. Anteriormente, mesmo de anos anteriores, só estavam disponíveis a quem consultasse diretamente o Inep (órgão de pesquisas do MEC).
Um desses indicadores é o número de alunos por sala de aula, que pode interferir na relação entre os estudantes e deles com seus professores.
Mesmo cobrando mensalidades, três colégios privados são os que mais possuem alunos de ensino médio por turma na capital paulista --o Adventista da Liberdade, o Etapa e o Objetivo-Paz têm classes maiores que qualquer colégio público.
No Adventista, a média por turma é de 55. No Etapa são 51, e na unidade Paz do Objetivo, 49. A primeira pública é a José de San Martin, com 49. Procurados desde terça, assessores dos colégios afirmaram que não encontraram representantes das escolas para comentar os dados, devido às férias.
"Em turmas cheias, provavelmente a avaliação do aluno será feita com base na prova, e não pelo desenvolvimento no ano", disse a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar.
Educadores apontam ainda que turmas grandes impedem que o docente dê atenção individualizada ao jovem, além de dificultar atividades em grupo e interativas.
Já em relação ao desempenho em avaliações, as pesquisas não são conclusivas se classes numerosas prejudicam o rendimento dos alunos de ensino médio --a relação é mais clara nas séries iniciais do fundamental.
O colégio Adventista, por exemplo, obteve a 206ª melhor nota do Enem 2009 (último divulgado), entre cerca de 800 escolas; o Etapa foi o sétimo, e o Objetivo-Paz, 28º.

"Essas escolas até conseguem passar o conteúdo. Mas a pergunta é se ela deve ser só repassadora de conteúdos ou é também para formar pessoas", disse Mozart Neves, membro do Conselho Nacional de Educação.

Ele pondera que os colégios podem ter turmas grandes para obter mais lucro ou por falta de bons professores.

Na média, o sistema público possui turmas maiores --são 39 alunos por sala, contra 26 nas particulares.
Colaboraram ANDRESSA TAFFAREL e ANDRÉ MONTEIRO

domingo, 10 de julho de 2011

Você conhece a estrutura abaixo?

Pensamento positivo não cura câncer

.http://blogdofavre.ig.com.br/2011/07/%E2%80%9Cpensamento-positivo-nao-cura-cancer%E2%80%9D/

Entrevista
Nos últimos 30 anos, a psiquiatra Jimmie Holland dedicou-se a ajudar pacientes, familiares e médicos a lidar com os aspectos psicológicos que surgem junto com o diagnóstico de câncer. Foi pioneira em estudos sobre psico-oncologia e é autora do livro The Human Side of Cancer

Natalia Cuminale, VEJA

de Nova York
Jimmie Holland, médica do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, Nova York
Jimmie Holland, médica do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, Nova York (Memorial Sloan-Kettering Cancer Center/Divulgação)

Em 1977, quando começou a trabalhar no Memorial Sloan-Kettering, o maior centro de oncologia de Nova York, a psiquiatra Jimmie Holland era uma figura estranha ao corpo médico especializado. “As pessoas costumavam perguntar por que um hospital de câncer precisava de um psiquiatra. Alguns chegavam a comentar: ‘não tem ninguém louco aqui’”, conta Jimmie. Desde então muita coisa mudou. Os mais renomados hospitais de oncologia no mundo não só sabem da importância de associar a psiquiatria e a psicologia ao tratamento da doença, como incorporaram pprofissionais da área em suas equipes.Jimmie, por sua vez, fundou a Sociedade Internacional de Psico-Oncologia e escreveu o livro The Human Side of Cancer (O Lado Humano do Câncer, sem edição no Brasil, Quill), tornado-se uma das maiores referências internacionais no assunto.
Em estudos e experiência acumulados nessas três décadas, Jimmie comprovou que o estado emocional do paciente de câncer é fundamental para o sucesso do tratamento. “Perguntar à pessoa sobre o seu nível de angústia é tão importante quanto perguntar sobre seu nível de dor”, avalia. “Se uma pessoa está depressiva, ela pode desistir do tratamento ou não buscar as melhores formas de enfrentar a doença.”
A psiquiatra afirma, no entanto, que associar a cura da doença – ou o aumento das chances de cura – ao otimismo é um mito, uma bobagem. “Otimismo não cura câncer”, avisa. “Mas a depressão atrapalha e precisa ser encarada como parte do tratamento geral.” De acordo com estudos, um terço dos pacientes com câncer pode apresentar quadro de depressão – e esse número é maior em pessoas com tumores considerados graves. No hospital Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York, Jimmie Holland concedeu a seguinte entrevista a VEJA:
A senhora foi pioneira no tratamento psiquiátrico de pacientes com câncer. Por que se interessou por essa área? Sempre me interessei em ver como as pessoas lidavam com as doenças. Casei-me com um oncologista e percebi que se eu quisesse estudar reações a doenças eu teria de ter o câncer como foco. O câncer é uma doença que independe de idade, sexo, cultura ou classe social.
Mas como era fazer isso 30 anos atrás? Naquele tempo, os médicos não informavam seus pacientes sobre o diagnóstico de câncer. Pensava-se que era melhor não dizer nada porque as chances de sobrevivência eram poucas. Familiares também evitavam falar sobre a doença. A palavra câncer era um estigma. Não era fácil falar sobre a doença.
Quando isso mudou? Nos Estados Unidos, em meados da década de 70, nós começamos a falar de diagnóstico. As pessoas começaram a questionar sobre qual era o seu diagnóstico e quais eram as opções de tratamento. Os pacientes passaram a exigir mais diálogo com os médicos e não apenas receber instruções sobre o que deveria ser feito. Antes, os médicos agiam assim: “Eu sei o que você tem, mas não vamos dizer a você que isso é câncer”. Quando isso passou, eu diria que o câncer saiu do armário. Começamos a ter filmes em que o câncer aparecia em personagens, as pessoas começaram a escrever livros sobre a experiência de ficar doente e – finalmente – começamos a ver pessoas sendo curadas de câncer. Com tudo isso, passamos a ter menos medo dessa doença. E estávamos vendo a mesma coisa acontecer no resto do mundo.
Como os outros médicos reagiram a sua chegada ao hospital? Em 1977, as pessoas costumavam a dizer: “Por que precisamos de um psiquiatra em um hospital de câncer? Ninguém está louco aqui”. Meu trabalho no início foi mostrar que a importância de um acompanhamento psiquiátrico/psicológico não tinha nada a ver com loucura nesse caso. Quando uma pessoa descobre-se vítima de uma doença séria como o câncer, ela precisa se sentir segura, apoiada, e nesse quadro às vezes ela até precisa tratar a depressão, a ansiedade. Assim, ela terá mais forças par enfrentar a doença. Com o tempo, eles passaram a perceber que havia um papel importante a ser desempenhado por essa disciplina no tratamento de câncer. Além disso, a psiquiatria/psicologia também pode ajudar nos cuidados paliativos no fim da vida, quando um paciente já não tiver chances. Existem várias formas em que essas especialidades podem ser utilizadas.
O que deverá ser feito em seguida? O próximo passo para integrar ainda mais as duas áreas, é fazer com que todos os pacientes sejam questionados sobre seus níveis de angústia. Quando perguntamos ao paciente qual o seu nível de dor, de zero a dez, é uma forma rápida de saber sobre a dor. Por isso, tivemos a ideia de perguntar qual o nível de angústia, na mesma escala de zero a dez – transformando isso em uma referência que chamamos de termômetro da angústia. A partir de estudos, descobrimos que, se o paciente responder o número quatro ou maior que isso é necessário estudar a possibilidade de encaminhá-lo a um atendimento específico.
É possível dizer que todo paciente com câncer tem depressão? Não. Não acho que todos tenham depressão. Apenas penso que todos deveriam ser questionados se estão ou não depressivos. Sabemos que provavelmente um terço dos pacientes tem uma angústia significativa em algum momento do tratamento de câncer. Mas se pegarmos pessoas com tumores mais letais, como pulmão, cérebro e pâncreas, sabemos que aproximadamente metade deles tem depressão e ansiedade. Então, todos os pacientes precisam ser avaliados. Da mesma forma que eles são questionados sobre a dor, também precisam ser avaliados para a angústia. Vale ressaltar que nós escolhemos utilizar a palavra ‘angústia’ porque ela não é estigmatizada, como a palavra depressão.
Em casos em que o tratamento psiquiátrico não é oferecido ao paciente com câncer, quando os pacientes precisam procurar por ajuda? Basicamente, quando o paciente não consegue levantar da cama, se recusa a fazer os tratamentos capazes de salvar sua vida, não sente prazer em nada e não tem nenhuma esperança de cura. Todos esses são sintomas de pessoas que precisam ser avaliadas. Em alguns casos, as pessoas se tornam tão ansiosas que não dormem à noite, têm problemas de concentração e não conseguem tirar os pensamentos sobre a doença da cabeça. Esses sinais mostram que uma pessoa precisa de ajuda.
Qual a importância da família durante o tratamento? A família é muito importante. Chamamos os familiares de pacientes secundários. O câncer afeta toda a família. Por isso, todos têm que ser considerados. Ao atender um paciente, estamos sempre preocupados com a família.
A depressão desaparece depois da cura? As pessoas que sobrevivem geralmente têm muito medo sobre a recorrência da doença. Elas ficam com medo de o tumor voltar e podem ficar depressivas por isso. Sabemos que cerca de 20% dos sobreviventes podem ter problemas psicológicos contínuos após o câncer.

O que a senhora diria para quem acredita que pensamento positivo ajuda na cura do câncer?
É preciso esclarecer que pensamentos positivos não fazem com que você viva por mais tempo. Da mesma forma que pensamentos negativos também não fazem com que você viva menos. As pessoas gostam de acreditar que, se forem positivas, viverão mais. Pensar positivo é melhor para o seu tratamento e também é melhor para a sua família. Mas isso não afeta diretamente o curso da doença.

A senhora acredita que a forma com que o paciente lida com o câncer pode influenciar no sucesso do tratamento?
Sem dúvida, mas apenas no sentido de que é preciso a ação do paciente diante dos melhores tratamento para a doença. Ou seja, se uma pessoa está depressiva, ela pode desistir do tratamento ou evitar as melhores formas de enfrentar a doença. Mas não há um tipo de personalidade e nenhum outro tipo de ação feita pela mente que afete o sistema imunológico a ponto de curar o câncer. É bom que isso fique claro. Não há nenhuma influência da mente ou do humor no processo de cura.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Em caso de avulsão dentária. O dente pode ser reposto no alvéolo...

Caríssimo colega da Odontologia, na novela agora a pouco o Léo perdeu um dente. Parece-me que não foi fratura do elemento dentário. Mas se for fratura, também o fragmento poderia ser colado.

Agora, um comentário importante é o de que o que Norma está fazendo é um crime terrível!
- Cárcere privado

Ela deveria retorna à prisão. É uma pessoa doente e perigosa.

Precisamos ter cuidado com as mensagens que a mídia passa! Uma mídia inumana.

Quêtaupensarsobraprendizagem?

http://www.rieoei.org/jano/4097CabelloJano.pdf
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O processo de aprendizagem é paciente porque  os resultados nem sempre aparecem imediatamente e sempre se modificam. (quase nunca aparecem imediatamente!)
Descubra lendo o artigo de
As mudanças do processo de ensino e aprendizagem
perante a sociedade do conhecimento


porquê a aprendizagem é
- confiante...
e um
- processo afetuoso...
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E, descubra porque o autor explicita que
O educador deve descobrir a real velocidade da aprendizagem e a base em que seu educando está montado para que a partir daí consiga motivar, provocar interesse e destacar que o saber transmitido aos educandos tem clara aplicação na sociedade em que vivemos.
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"Só vale a penas ser educador dentro de um contexto comunicacional participativo, interativo, vivencial.... Não vale a pena ensinar dentro de estruturas autoritárias e ensinar de forma autoritária."
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Ética e seus riscos!

http://ricardogomezz.posterous.com/60042579

É difícil ser ético! e trabalhar com ética!
Mas sinceramente vale à pena!

Em qual o modo de ensino você gostaria de participar?

Laurillardi apresenta um diagrama em que discute diferentes modos de ensino:
(a) aprendizagem através da aquisição
(b) aprendizagem através da discussão
(c) aprendizagem através da descoberta
(d) aprendizagem através da descoberta orientada

Para conhecer mais sobre os modos de aprendizagem segundo Laurillardi KliKaKi.

Laurillard, D. (2002). Rethinking University Teaching. A conversational framework for the effective use of learning technologies. London: Routledge 

Título para artigos científicos? qual é a dica?


Um título ideal deve ser curto, informativo e atraente.
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ViZiTi. KliKaKi.
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terça-feira, 5 de julho de 2011

Educação não é mercadoria

Oi,

Nesta segunda, o Pensamento Nacional de Bases Empresariais (PNBE) vai entregar o prêmio “Brasileiros de Valor 2011″. O júri me escolheu, mas, depois de analisar um pouco, decidi recusar o prêmio.

Mandei essa carta aí embaixo para a organização, agradecendo e expondo os motivos pelos quais não iria receber a premiação. Minha luta é outra.

Espero que a carta sirva para debatermos a privatização do ensino e o papel de organizações e campanhas que se dizem “amigas da escola”.

Amanda


Natal, 02 de julho de 2011

Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,

Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.

Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.


A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.


Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.


Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.


Saudações,
Professora Amanda Gurgel

Esculpidores para a Odontologia

NÃO COMPRE NADA AINDA. A LISTA OFICIAL DE MATERIAL AINDA NÃO SAIU.
Alguns dos instrumentais que você que faz Odontologia na Faculdade Leão Sampaio irá conhecer e trabalhar no período que vem.

Esculpidor Lecron
Esculpidor Hollemback
Esculpidor Frahn

Férias para que te quero?

Estou vendo que minha diversão está garantida para as férias. Graças a internet. Além da Dental Cosmos que eu já leio há uns quatro anos (através da net) porque materialmente conheci em Minas Gerais em 1997, acessei agora uns texto um pouco mais antigos - 1817.
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Ou seja, é garantia de boa leitura. Estou animado.

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Forame e Canal Paramandibular (forame de Serres e conduto de Serres)

Caríssima colega do curso de  Odontologia da Faculdade Leão Sampaio,

Em 2011.2 você cursará uma disciplina denominada Anatomia Bucomaxilofacial.

Uma disciplina fundamental que te fornecerá bases para sua atuação profissional. Ela exigirá seus conhecimentos adquiridos em ANATOMIA GERAL.

Assim, você deve está preparado, conhecedor dos termos técnicos utilizados em anatomia, e habituado à descrição anatômica.
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Para você não pensar que anatomia é algo já totalmente conhecido e que nenhuma novidade pode surgir, apresento a seguir uma sugestão de leitura. Veja como cada disciplina, inclusive Anatomia, pode ser um constante campo de descobertas e reavaliações, com importantes implicações clínicas (diagnóstica e terapêuticas).
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Da Universidad de Talca e da Universidade Federal de São Paulo,
Suazo, Zavando & Smith (2008) realizaram importante avaliação da anatomia de mandíbulas da coleção da UNIFESP e chegaram a conclusão que a denominação de forame de Serres e conduto de Serres deveria ser alterada para forame paramandibular e canal paramandibular, e, ainda que não deveriam ser considerados variações anatômicas porque apresentam grande frequência fisiológica.
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Para ler o artigo acesse http://www.scielo.cl/pdf/ijmorphol/v27n1/art08.pdf.
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domingo, 3 de julho de 2011

Viu como foi bom cursar Genética e Evolução? agora você já conhece os telômeros.

Veja que o conhecimento sobre telômero pode ser responsável por você viver até 2130.
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2011/07/02/avancos-da-medicina-aumentam-expectativa-de-vida-para-quem-esta-na-faixa-dos-40-anos-924822514.asp

Agora que você estudou anatomia, você conhece as PPPs?

As Pápulas Perláceas Penianas, também conhecidas como glândulas de Tyson, têm até blogue para divulgar informações e trocar experiências - http://eutenhoglandulasdetyson.blogspot.com/.
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Segundo Peixonto e colaboradores (2010), "as pápulas perláceas penianas (PPP), também conhecidas como glândulas de Tyson, são um tipo de angiofibroma; portanto, lesões benignas.São pápulas branco-peroladas, assintomáticas, localizadas na glande do pênis e com maior incidência na idade pós-puberal. Não necessitam de outro tratamento além da informação." e discutem ainda  "a importância da diferenciação clínica com papilomavírus humano (HPV) e outras entidades, e da realização de exame histopatológico nas lesões de diagnóstico incerto."

Oates (em: Genitourin Med 1997;73:137-138) informa que variam de tamanho, forma e cor em diferentes pessoas, mas são todas idênticas em um indivíduo. Podem ser em forma de cúpula ou cônicas, variam geralmente de 1-2mm e podem se apresentar brancas, amarelas,róseas ou quase transparentes. São encontradas no dorso da glande, geralmente em duas fileiras. Geralmente é notada por volta da puberdade. O aspecto histológico é uniforme, apresentando um epitélio fino, cobrindo uma área de fibrose e proliferação vascular.
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sábado, 2 de julho de 2011

Uma aula de genética - teatro mudo

Teatro produzido para o experimentando genética com o fim de fixar o conhecimento dos alunos quanto à extração de DNA. Projeto: "Difundindo e Popularizando Ciência" - Instituto de Biociências de Botucatu.

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