Minha expectativa era grande, eu ainda não conhecia o universo da diversidade. Eu observava os sentimentos que a minha mãe nutria por essas pessoas, mas ainda não havia mergulhado nesse mundo onde o coração palpita, acelera, em poder fazer parte da vida de alguém tão diferente. Uma verdadeira simbiose acontecia comigo!
O medo, a ansiedade, um sentimento novo naqueles estantes brotavam em mim, algo latente uma explosão de emoções, o desejo de contribuir e de participar da vida de um se tão especial. Esse momento serviu de auto-analise para que eu pudesse descobrir e entender, o que se passava em mim. A nossa vocação, ela começa como uma criança no ventre da mãe, a cada dia, a cada minuto, a cada instante, aflora, desabrocha, revela-se e encanta.
Porém, todos ali estavam envolvidos havia muito a fazer, mais eu estava emocionada, extasiada que nem fotos do ambiente e das artes deles eu conseguir tirar em meio a tanta agitação enquanto mais eu olhava mais me apaixonava.
E para finalizar eu constatei que aquele momento foi como a mais bela vitrine da alma.
Jeanne Matos
Prof. Flávio muito obrigada pelo o elogio, eu acho que nem mereço, por que acho maravilhoso o seu jeito de brincar com ás palavras, usando a didática e fazendo educação. Essa é a receita para ser um eterno aprendiz?
ResponderExcluir