domingo, 28 de agosto de 2011

Fluoretação de águas: Tem gente contra, tem gente a favor. E você? Leia os dois textos a seguir


Os riscos da água fluoretada


Por raquel_
Do Sul21
27/08/2011 - 16:14 | Cláudia Rodrigues | Porto Alegre
Água fluoretada, uma herança nazistaEm setembro de 2003, e lá se vão oito anos, uma petição internacional assinada por mais de 300 cientistas, químicos, técnicos e ambientalistas de 37 países, pediu a revisão, esclarecimento e discussão sobre os benefícios e malefícios da adição à água encanada do flúor, íon utilizado como preventivo de cáries. Atendendo à petição, foram apresentados vários estudos comprovando os riscos para a saúde geral do corpo, especialmente dos ossos, devido à ingestão desse potente agente químico que quando ultrapassa apenas 1 ppm já causa problema até nos dentes.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Preste muita atenção nas aulas de histologia e embriologia oral para entender os mecanismos de biomineralização e entenda a notícia abaixo

Filling Without Drilling: Pain-Free Way of Tackling Dental Decay Reverses Acid Damage and Re-Builds Teeth

ScienceDaily (Aug. 23, 2011) — Researchers at the University of Leeds have discovered a pain-free way of tackling dental decay that reverses the damage of acid attack and re-builds teeth as new.

The pioneering treatment promises to transform the approach to filling teeth forever.
Tooth decay begins when acid produced by bacteria in plaque dissolves the mineral in the teeth, causing microscopic holes or 'pores' to form. As the decay process progresses these micro-pores increase in size and number. Eventually the damaged tooth may have to be drilled and filled to prevent toothache, or even removed.
The very thought of drilling puts many people off going to see their dentist, whether or not they actually need treatment. This tendency to miss check-ups and ignore niggling aches and pains means that existing problems get worse and early signs of decay in other teeth are overlooked.
It's a vicious cycle, but one that can be broken, according to researchers at the University of Leeds who have developed a revolutionary new way to treat the first signs of tooth decay. Their solution is to arm dentists with a peptide-based fluid that is literally painted onto the tooth's surface. The peptide technology is based on knowledge of how the tooth forms in the first place and stimulates regeneration of the tooth defect.
"This may sound too good to be true, but we are essentially helping acid-damaged teeth to regenerate themselves. It is a totally natural non-surgical repair process and is entirely pain-free too," said Professor Jennifer Kirkham, from the University of Leeds Dental Institute, who has led development of the new technique.
The 'magic' fluid was designed by researchers in the University of Leeds' School of Chemistry, led by Dr Amalia Aggeli. It contains a peptide known as P 11-4 that -- under certain conditions -- will assemble together into fibres. In practice, this means that when applied to the tooth, the fluid seeps into the micro-pores caused by acid attack and then spontaneously forms a gel. This gel then provides a 'scaffold' or framework that attracts calcium and regenerates the tooth's mineral from within, providing a natural and pain-free repair.
The technique was recently taken out of the laboratory and tested on a small group of adults whose dentist had spotted the initial signs of tooth decay. The results from this small trial have shown that P 11-4 can indeed reverse the damage and regenerate the tooth tissue.
"The results of our tests so far are extremely promising," said Professor Paul Brunton, who is overseeing the patient testing at the University of Leeds Dental Institute. "If these results can be repeated on a larger patient group, then I have no doubt whatsoever that in two to three years time this technique will be available for dentists to use in their daily practice."
"The main reason that people don't go to the dentist regularly is fear. If we can offer a treatment that is completely non-invasive, that doesn't involve a mechanical drill, then we can change that perceived link between dental treatment and pain. This really is more than filling without drilling, this is a novel approach that enables the patients to keep their natural teeth!"
The study is being funded by credentis ag who have licensed the technology and are preparing to introduce P11-4 to dentists worldwide.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Exigir que alunos obtenham dentes para aulas práticas é incitação ao crime.

Não trafique órgãos. É crime!


VALE A PENA PUBLICAR DE NOVO ESTA POSTAGEM.
Quando eu falo sobre estruturação de um CENTRO ACADÊMICO, estou me referindo a momentos como este, em que um C.A. pode atuar exigindo o cumprimento da lei e lutando por direitos dos estudantes.
Observe que você aluno do curso de Odontologia tem direito de cursar a disciplina (código do consumidor) e não pode ser constrangido a obter dentes.
Há aí uma série de crimes, além de quebra do Código de Ética Odontológica por parte do professor.
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Eu pessoalmente investir esforços para a implantação de um BANCO DE DENTES NA FACULDADE desde o final de 2010. Entreguei um projeto pronto há dois meses (ao menos) na faculdade.
No projeto constam todas as ferramentas necessárias para a obtenção de dentes.
Criei até um blog. (visite).
http://bancodedenteshumanos.blogspot.com/
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Tenha uma boa formação acadêmica. Exija o banco de dentes de sua faculdade.
Obedeça aos processos éticos desde o início do seu curso.
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Sapeando pela internet, deparei-me com a preocupação sobre tráficos de órgãos.
ABAIXO alguns trechos (em vermelho) lidos em diversos sites:
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A comercialização de órgãos humanos é tipificada no direito penal brasileiro
por meio do dispositivo inserto no artigo 15 da lei 9.434, verbis: “Comprar ou vender tecidos,
órgãos ou partes do corpo humano: Pena- reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa, de
200 (duzentos) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa”.
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O tráfico de dentes, assim como o tráfico do marfim dos mamutes, é muito comum inclusive são vendidos no site de muambas eBay (o mercado livre do hemisfério norte).


Geralmente quem procura dentes para comprar são estudantes de graduação em Odontologia, algumas disciplinas de faculdades públicas e até privadas como a Anatomia exigem que o aluno se vire para arranjar 80 dentes até o fim do ano para não levar bomba e ser reprovado.
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O professor defende que cada faculdade tenha seu banco de dentes. Imparato inclusive preparou um documento que será mandado ao Ministério da Educação (MEC) e ao Ministério da Saúde pedindo que os cursos que não tiverem bancos de dentes não sejam certificados. "É inadmissível que um curso de odontologia não tenha um banco de dentes. Se a faculdade não tem banco, como o aluno consegue dentes para as aulas? O MEC precisa estar atento a isso e fiscalizar as faculdades de odontologia", afirma.
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Enfim, é preciso considerá esta questão.

Vale ressaltar que a obtenção de dentes sem o devido protocolo, pode constituir-se em crime, enquadrado no comércio de órgãos humanos, previstas nas leis penais e civis brasileiras.

E o professor que aceita o uso destes dentes podem ser enquadrados no delito de incitação ao crime.

A Lei de Transplante Brasileira que “dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências” (Lei nº 9.434 de 4 de fevereiro de 1997) prevê pena de reclusão, de 3 a 8 anos, e multa de 200 a 360 dias multa para quem comprar ou vender, tecidos, órgãos ou partes do corpo humano. Incorre na mesma pena quem promove, intermedia, facilita ou aufere qualquer vantagem com a transação (Capítulo V – Art.15). Prevê também reclusão, de 2 a 6 anos, e multa de 100 a 360 dias-multa para quem remover tecidos, órgãos ou partes do corpo humano de pessoa ou cadáver, em desacordo com as disposições desta lei (Capítulo V – Art.14).

Além disso, de acordo com o Código Penal Brasileiro (Capítulo II – dos crimes contra o respeito aos mortos, Art. 210) violar ou profanar sepultura ou urna funerária está sujeito a pena-reclusão, de 1 a 3 anos, e multa.

O comércio ilegal de dentes também viola diretrizes e normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde em pesquisas, onde é estabelecido armazenamento regulamentado dos dentes e termos de consentimento livre e esclarecido dos sujeitos.