tag:blogger.com,1999:blog-51456130347669563332024-03-14T08:30:14.468-07:00Prof. Dr. Flávio Furtado de FariasFlávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.comBlogger491125tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-28255316338383317242018-12-01T11:52:00.002-08:002018-12-01T11:52:28.473-08:00O porvir do antes, e o antes do porvir<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">O porvir do antes, e o antes do porvir <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Comemos bem, quando ao final ainda temos fome!<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Duas coisas nos tornam humanos, a
certeza da finitude e a esperança no porvir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A busca por uma infinitude,
provavelmente inalcançável, acaba por destruir ambas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Destrói a certeza da finitude na
própria busca, fruto de seu próprio objetivo, e destrói a esperança no porvir que
se torna inútil em resultado e consequência da infinitude, ou simplesmente de
seu desejo e/ou busca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Por outro lado, se não se busca a
infinitude, aceita-se, de alguma forma, a finitude, e, uma vez que ela nos
humaniza, se a deseja. Desejar a finitude é, de alguma forma, desejar a morte.
O desejo da própria morte é o que, finalmente, nos humaniza, sendo sua força
motriz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Desejar a morte não é sinônimo de
buscá-la ou antecipá-la. Desejar a morte é compreendê-la como o desfecho da
finitude que nos humaniza antecipadamente por simplesmente se a avistar. Embora
a finitude seja irrevogável, a sua compreensão não o é. E se não a compreendemos,
não a aceitamos, não a temos no horizonte, então é como se fosse possível
revogá-la, e, por conseguinte nos desumanizar. Assim, embora a finitude seja
essencial para nossa humanização, não é suficiente. É necessário, ainda, sua
certeza e aceitação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Ademais, na busca da infinitude,
nego o porvir, não porque ele não venha a ser, mas porque em nossa ambicionada
infinitude, o desprezamos, o negamos como necessário para nós mesmos e para
nossa humanização. Porque se posso ser infinito, não há porque o novo início. E
se não há, agora ou adiante, o porquê de um novo início, nos perguntaríamos porque
antes haveria de o haver, e isto nos faria refletir sobre a necessidade de
gratidão, porque somos o porvir do antes, e o antes do porvir. Ser humano
deveria ser, também, fruto da gratidão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A busca incessante de prolongar a
vida é, em algum momento, uma busca pela infinitude a depender de como se
relacionam os fenômenos presentes. Se buscamos prolongar a vida sem se dar
conta da razão, de uma forma vazia de sentido, então configuramos uma espécie
de consumismo. E se nos apegamos como fazemos em relação ao consumo de bens, se
transformamos unidades temporais de existência em produtos a serem consumidos,
na vã esperança de saciarmos desejos, transformamos a vida em produto. A vida
como um produto passa a ser entendida como algo a se consumir e neste consumo
nos saciarmos. E, como toda e qualquer tentativa de saciar desejos, fadada ao
fracasso. Desejos não são saciáveis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na vida, frequentemente
procuramos fartarmo-nos das coisas, de tudo. De bens, de comidas, de relações,
de entendimentos e até de tempo de vida. No entanto, vivemos bem, quando ao
final ainda temos vontade de viver, o que não é sinônimo de apegar-se a ela de
forma irrestrita. Aqui há um paradoxo, o que nos humaniza é o desejo da morte,
mas sem que tenhamos nos fartado da vida.<o:p></o:p></div>
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-8180930624927285512014-01-19T08:09:00.001-08:002014-01-19T08:13:58.508-08:00De quem é este linfócito T ?Rejeição de receptor? como assim?<br />
Quando pensamos em transplante de órgãos ou tecidos, uma das preocupações que temos é a de que o receptor desenvolva resposta imunológica contra o transplante. E uma das medidas é causar imunossupressão no receptor. Isto realmente é necessário, mas não é tudo.<br />
.<br />
<i><b>Vamos detalhar um pouco mais o processo de rejeição de transpante.</b></i><br />
A rejeição a um órgão de outra pessoa (aloenxerto) resulta de uma série complexa de interações envolvendo tanto a resposta inata quanto a resposta adaptativa do sistema imunitário, com os <span style="color: blue;"><b><i>linfócitos T</i></b></span> assumindo papel central.<br />
.<br />
A habilidade dos linfócitos T do receptor em reconhecer antígenos derivados do doador (alorreconhecimento) inicia a <i><b><span style="color: blue;">rejeição alógrafa</span></b></i>. Uma vez que tenham sido ativados, os linfócitos T do receptor realizam expansão clonal e se diferenciam em linfócitos efetores, e migram para o enxerto promovendo a sua destruição.<br />
.<br />
Há ainda os aloanticorpos produzidos pelos linfócitos B com ajuda dos linfócitos T CD4.<br />
.<br />
A rejeição alógrafa ocorre por alorreconhecimento direto e indireto. No primeiro (<b><i>direto</i></b>),antígenos ligados às moléculas de MHC II das células apresentadoras de antígeno (células dendríticas) do enxerto <span style="color: blue;"><i>INTERAGEM </i></span>com linfócitos T do receptor (Teoria do leucócito passageiro). Por outro lado, no alorreconhecimento <b><i>indireto</i></b>, os antígenos são apresentados por células dendríticas do próprio hospedeiro.<br />
A intensidade de resposta é bem maior no alorreconhecimento direto, mas a medida que o tempo passa, com a depleção das células dendríticas do enxerto, o alorreconhecimento indireto é mais provável de ocorrer.<br />
.<br />
A estimulação dos linfócitos T é portanto central para a rejeição de enxerto, especialmente na rejeição aguda. Os linfócitos T requerem dois sinais para tornarem-se otimamente ativadas e realizar funções efetoras: (1) liberação de sinais após a ligação dos complexos MHC-antígeno com o receptor do linfócito T, e (2) liberação de sinais inespecíficos por meio de moléculas co-estimuladoras (ou acessórias).<br />
.<br />
Pelo descrito até agora, a rejeição está relacionada diretamente aos linfócitos T do receptor atacando as células do enxerto (doador) que é percebido como não-próprio pelo seu sistema imunitário (do receptor). CONTUDO, em publicação do dia 17 de janeiro de 2014, no periódico Modern Pathology, LIAN <i>et al.</i> argumentam que este processo deve ser repensado, pois ficou patente, ao menos nos transplantes de face (tema do estudo), que os linfócitos do enxerto (doadores) têm papel significativo no processo de alorrejeição. Este fato poderá se configurar em mudança de paradigma no entendimento das rejeições de órgãos e tecidos.<br />
<br />
FONTES:<br />
http://www.sciencedaily.com/releases/2014/01/140117104027.htm<br />
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2778785/#!po=62.5000<br />
<br />
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-2812815808694053252013-02-26T09:07:00.001-08:002013-02-26T09:07:26.285-08:00Avaliação Conceitual sobre Osmose e Difusão<br />
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<div align="center" class="MsoNormal" style="border: none; margin-bottom: 0.0001pt; padding: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Instrumento de avaliação traduzido a partir do artigo </b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="border: none; margin-bottom: 0.0001pt; padding: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Fisher, Williams & Lineback, 2011</b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="border: none; margin-bottom: 0.0001pt; padding: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3228659/</b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="border: none; margin-bottom: 0.0001pt; padding: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><br /></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="border: none; margin-bottom: 0.0001pt; padding: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Avaliação
Conceitual sobre Osmose e Difusão<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">1. Todas as membranas
celulares são<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">a. permeáveis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">b. semipermeáveis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">2. A razão de minha
resposta anterior é porque as membranas celulares<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">a. permitem que
apenas substâncias benéficas entre nas células.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. permitem livre
movimento de material para dentro ou para fora das células.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">c. permitem que algumas substâncias a atravessem, mas não permitem que
outras o façam.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">d. permitem que
algumas substâncias entre nas células, mas impedem a saída de todas as substâncias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">3. Durante o processo de difusão, partículas gerarão movimento a partir
de<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">a. alta para baixa concentração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. baixa para alta
concentração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">4. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">a. há chance maior
das partículas repelirem umas às outras <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. partículas de uma
área cheia querem se mover para a área com mais espaço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">c. movimento aleatório das partículas em suspensão resulta em
distribuição uniforme.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">d. partículas tendem
a se movimentar até se distribuírem uniformemente, então elas param de se
mover.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">5. Se uma pequena
quantidade de sal (1 colher de sopa) é adicionada a um grande volume de água (4
litros) e mantida por vários dias sem ter sido agitado, as moléculas de sal
irão<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">a. se distribuir uniformemente por todo o frasco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. está mais concentradas
no fundo do frasco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">6. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">a. haverá mais tempo
para tudo se arranjar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. o sal é mais
pesado do que a água e irá afundar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">c. o sal irá se
dissolver muito pouco ou não se dissolverá na água.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">d. haverá movimento de partículas da área com maior concentração para a
de menor concentração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">7. </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Na Figura 1, duas
colunas de água estão separadas por uma membrana semipermeável através da qual
apenas água pode passar. O Lado 1 contem um corante alaranjado e água; o Lado 2 contém água pura. Após duas horas, o nível de água do lado 1 será...</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">a. mais alto do que o Lado 2.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. mais baixo do que
o Lado 2.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">c. da mesma altura
que o Lado 2.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">8. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">a. a concentração de moléculas de água é menor do Lado 1.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">b. água irá fluir
livremente e manter igual nível em ambos os lados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">c. água se move da
mais baixa para a mais alta concentração de água. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">d. água irá se mover
da mais alta para a mais baixa concentração de soluto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 163pt 0.0001pt 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">9. Imagine dois frascos (beakers) grandes com
igual volume de água limpa sob duas temperaturas diferentes (veja a Figura 2). Em
seguida, uma gota de corante verde é adicionada a cada frasco de água.
Eventualmente, as águas tornar-se-ão verdes claras. Em qual frasco a água vai
tornar-se homogeneamente colorida primeiro?<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">a. Beaker 1<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-weight: bold;">b. Beaker 2<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-weight: bold;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i><span style="font-size: 10pt;">10. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. o corante se move mais rápido.</span><span style="font-size: 10pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. o corante se
quebra mais rapidamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. é mais fácil as
moléculas se moverem lentamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">d. a temperatura muda
o tamanho das moléculas de corante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">11. Uma solução aquosa é colocada do lado
esquerdo de um frasco que está dividido por uma membrana semipermeável (Figura
3). Água pura está do lado direito. Com o passar do tempo, o lado direito
tornar-se-á gradualmente azul, enquanto a cor do lado esquerdo torna-se mais
clara. </span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">Isto sugere que</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. o nível do líquido
diminuirá do Lado 1 e aumentará no Lado 2.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. o nível do líquido
aumentará do Lado 1 e diminuirá do Lado 2. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. os níveis dos líquidos em ambos os lados permanecerá o mesmo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i>12. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b>a. água e corante
podem atravessar a membrana.<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. o corante pode
atravessar a membrana, mas se move mais lentamente do que a água.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. o corante move-se
para o Lado 2 e aumenta o nível do líquido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">d. a pressão atmosférica
produzirá sempre iguais níveis de água.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i>13. Quando uma
hemácia humana é colocada em água fresca pura, a célula irá<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. murchar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. inchar e estourar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. permanecer inalterada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i>14. A razão de minha
resposta anterior é porque <o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. a célula perde
estabilidade fora do corpo humano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. uma célula tem
homeostase e manterá a si própria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. moléculas de água movem-se do local de mais alta concentração de água
para a de menor concentração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">d. moléculas de água
movem-se do local de maior concentração de partículas dissolvidas para o de
menor concentração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i>15. Imagine que você
adicionou uma gota de corante azul em um
frasco de água limpa e após várias horas o fluido torna-se homogeneamente azul
claro. Ao mesmo tempo as moléculas do corante<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. param de se mover.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. continuam a se mover aleatoriamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i>16. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. moléculas movem
até que ela estejam homogeneamente distribuídas, e então param.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. se as moléculas do
corante parassem, elas se depositariam no fundo do frasco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. quando moléculas estão homogeneamente distribuídas, elas ainda
continuam a se mover.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">d. este é um sistema
liquido. Se fosse um sistema sólido, as moléculas poderiam parar de se mover.</span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">17. A Figura 4 descreve um caso em que duas
soluções aquosas foram colocadas em dois frascos (beakers) idênticos. O volume
da solução em cada frasco é o mesmo. </span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">Como você entende, o Beaker 1 contém</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 5cm 0.0001pt 0cm;">
<span style="font-size: 10pt;">a. mais água do que
o Beaker 2.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. menos água do que
o Beaker 2. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">c. a mesma quantidade
de água que o Beaker 2.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><i>18. A razão de minha
resposta anterior é porque<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">a. os líquidos estão
na mesma altura nos beakers.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt;">b. água no Beaker 1
contém mais partículas dissolvidas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">c.
água no Beaker 1 contém menos partículas dissolvidas.</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZIZFCHDbyrNYSo1cgIbv4vA3QO1iAdMEk9VA-z6TFRNnR28n70Y1bF3fwcKmh7fjsL2rYjVV_Ngd1F5rEwGAHJHHcChwcWq2Oh0X5JTHRssmBy9CpeIIeJWDSui8dTVKSgm1shXWsj7-r/s1600/FIGURAS+FISIOLOGIA+OSMOSE+DIFUS%C3%83O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZIZFCHDbyrNYSo1cgIbv4vA3QO1iAdMEk9VA-z6TFRNnR28n70Y1bF3fwcKmh7fjsL2rYjVV_Ngd1F5rEwGAHJHHcChwcWq2Oh0X5JTHRssmBy9CpeIIeJWDSui8dTVKSgm1shXWsj7-r/s320/FIGURAS+FISIOLOGIA+OSMOSE+DIFUS%C3%83O.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-49548497180015472942013-01-22T09:34:00.001-08:002013-01-22T09:34:04.736-08:00Tipos de adipócitos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYG204oEjgcpFyJCkzBou_Hqf1WpHueFlfVrIdvWRJDCOl6NZ55HQC1tojv8_VCpdBOjbB-mvvE2gX8Kw4_DIVc_VO7xP9GzTIjBV2dzqMPK30n1rq9C5fQSo8-p_UEqo8ESL7HHLI2Wnw/s1600/adip%C3%B3citos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYG204oEjgcpFyJCkzBou_Hqf1WpHueFlfVrIdvWRJDCOl6NZ55HQC1tojv8_VCpdBOjbB-mvvE2gX8Kw4_DIVc_VO7xP9GzTIjBV2dzqMPK30n1rq9C5fQSo8-p_UEqo8ESL7HHLI2Wnw/s320/adip%C3%B3citos.jpg" width="320" /></a></div>
Existem diferentes tipos de adipócitos que podem, no entanto, serem classificados em três tipos principais baseado (ao menos em parte) na cor do tecido adiposo: branco, marrom e bege.<br />
<br />
A função geral dos adipócitos brancos é estocar energia, enquanto a função dos adipócito marrons é dissipar energia em processo produtor de calor (termogênese).<br />
A função e origem de adipócitos beges é menos conhecida e ainda sob estudo, mas acredita-se ter origem a partir de adipócitos brancos por transdiferenciação, e apresentarem propriedades de adipócitos marrons, inclusive dissipar energia, e podem servir em processos terapêuticos anti-obesidade.<br />
<br />
Fonte:<br />
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3507952/pdf/pbio.1001436.pdf<br />
<br />
Stephens, JM. The fat controller: adipocyte development. PLOS Biology. 10 (11): novembro, 2012.Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-14440960996954026172012-09-28T07:35:00.000-07:002012-09-28T07:35:02.002-07:00Fígado - iecur ficatum<br />
<h3 style="background-color: white; border-bottom-style: none; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0.75em 0px 0.25em;">
Fígado (<a href="http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/etimologias">Sírio Possenti</a>)</h3>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Meu exemplo preferido de história das palavras é ‘fígado’. É que essa palavra exibe simultaneamente dois fenômenos históricos fundamentais. Em muitos lugares, lê-se apenas que ‘fígado’ veio do latim ‘<em>ficatum</em>’. Em lugares um pouco salubres, se explica que houve um processo altamente geral de sonorização de consoantes surdas em posição intervocálica e que se vê aplicado nessa palavra (c > g, t > d). A consoante inicial (f) permaneceu surda porque não está entre vogais.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Mas o mais interessante, talvez, é que ‘<em>ficatum</em>’ não tinha nada a ver com esse órgão dos animais. ‘<em>Ficatum</em>’ tinha a ver com figos, era algo afetado, mudado, marcado pelo figo. O órgão se chamava ‘<em>iecur</em>’, em latim. ‘<em>iecur ficatum</em>’ era o fígado que resultava da alimentação (superalimentação, na verdade) de animais com figos (assim como ‘drogado’ é o que está em certo estado porque consome drogas – ou o que é viciado nelas).</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Mais especificamente, tratava-se dos gansos, que produziam o fígado gordo, o ainda famoso<em>fois gras</em>. O que aconteceu? Uma belíssima metonímia: o órgão passou a ter o nome que tinham alguns de seus exemplares (nem todos os fígados eram ‘figados’) quando seus donos comiam muito figo.</div>
<dl class="image-inline captioned image-inline" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(221, 221, 221); display: inline-block !important; float: none; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 5px; padding: 10px;">
<dt style="font-weight: bold;"><a href="http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/imagens/etimologia02.jpg" rel="lightbox" style="background-image: none !important; border-bottom-style: none !important; color: #436976; padding: 1px !important;"><img alt="Etimologia de 'fígado'" class="link-overlay" height="225" rel="#pb_2" src="http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/imagens/etimologia02.jpg/image_preview" style="border: none; cursor: pointer; vertical-align: middle;" title="Etimologia de 'fígado'" width="400" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="font-size: 11px; line-height: 15px; margin: 5px; padding: 0px; width: 400px;">Em sua origem, a palavra 'fígado' nada tinha a ver com o órgão dos animais. 'Ficatum' estava relacionada a figos. O órgão se chamava 'iecur' e 'iecur ficatum' significava 'fígado de ave engordada com figos'. Ou seja, o órgão passou a ter o nome que tinham alguns de seus exemplares. (imagens: Wikimedia Commons)</dd></dl>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"></span><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Mas não se pense que o povo chama o fígado de ‘figo’ (‘estou com dor no figo’) porque mantém essa memória. Aqui, o processo é outro, o da redução, muitas vezes atestada, de proparoxítonas em paroxítonas; ou seja, trata-se do mesmo fenômeno que transforma ‘xícara’ e ‘abóbora’ em ‘xicra’ e ‘abobra’, no português popular. </div>
Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-54363630309110505122012-01-04T06:07:00.001-08:002012-01-04T06:09:31.037-08:00Agora em Cordel: A Privataria Tucana<br />
<h3 class="post-title entry-title" style="background-color: #c0a154; color: #333333; font: normal normal normal 30px/normal Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; position: relative;">
A Privataria Tucana em cordel</h3>
<div class="post-header" style="background-color: #c0a154; color: #997755; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-7198150253247346168" style="background-color: #c0a154; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5; position: relative; width: 488px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt_ORb6cssTCjwfhOabuJHd70_UgJQvuZgg7fNyeEbS5Jc7AOl76f98MRh8U16nAp-Tz4YAwO-oCJYL9v15EWJOR9GAznyxPJbW8aTqPaH-UjhctAzAlc1GKJ-mdUi3E9G92LoKMbbIBk/s1600/image001.jpg" style="color: #993322; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5693765606866922658" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt_ORb6cssTCjwfhOabuJHd70_UgJQvuZgg7fNyeEbS5Jc7AOl76f98MRh8U16nAp-Tz4YAwO-oCJYL9v15EWJOR9GAznyxPJbW8aTqPaH-UjhctAzAlc1GKJ-mdUi3E9G92LoKMbbIBk/s320/image001.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.496094) 1px 1px 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.496094) 1px 1px 5px; cursor: pointer; float: left; height: 320px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; margin-top: 0px; padding-bottom: 8px; padding-left: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px; position: relative; width: 240px;" /></a><br />
Silvio Prado<br />
<br />
Caiu a casa tucana<br />
Do jeito que deveria<br />
E agora nem resta pó<br />
Pois tudo na luz do dia<br />
Está tão claro e exposto<br />
E o que ninguém sabia<br />
Surge revelado em livro<br />
Sobre a tal privataria.<br />
<br />
Amauri Ribeiro Junior<br />
Um jornalista mineiro<br />
Em mais de 300 páginas<br />
Apresenta ao mundo inteiro<br />
A nobre arte tucana<br />
De assaltar o brasileiro<br />
Pondo o Brasil à venda<br />
Ao capital estrangeiro.<br />
<br />
<br />
Expondo a crua verdade<br />
Do Brasil privatizado<br />
O livro do jornalista<br />
Não deixa ninguém de lado<br />
Acusa Fernando Henrique<br />
Gregório Marin Preciado<br />
Serra e suas mutretas<br />
E o assalto ao Banestado.<br />
<br />
Revelando em detalhes<br />
Uma quadrilha em ação<br />
O relato jornalístico<br />
Destrói logo a ficção<br />
De que político tucano<br />
É homem de correção<br />
Mostrando que entre eles<br />
O que não falta é ladrão.<br />
<br />
Doleiros e arapongas<br />
Telefone grampeado<br />
Maracutaias financeiras<br />
Lavagem por todo lado<br />
Dinheiro que entra e sai<br />
Além de sigilo quebrado<br />
Obra de gente tucana<br />
Na privatização do Estado.<br />
<br />
Parece mas não é<br />
Ficção esse relato<br />
Envolvendo tanta gente<br />
E homens de fino trato<br />
Que pra roubar precisaram<br />
Montar um belo aparato<br />
Tomando pra si o Estado<br />
Mas hoje negam o fato.<br />
<br />
Tudo isso e muito mais<br />
Coisas de uma gente fina<br />
Traficantes de influência<br />
E senhores da propina<br />
Mostrando como se rouba<br />
Ao pivete da esquina<br />
E a cada negócio escuso<br />
Ganhando de novo na quina.<br />
<br />
Se tudo isso não der<br />
Pra tanta gente cadeia<br />
Começando por Zé Serra<br />
Cuja conta anda cheia<br />
O Brasil fica inviável<br />
A coisa fica mais feia<br />
Pois não havendo justiça<br />
O povo se desnorteia<br />
<br />
Com CPI já pensada<br />
Na câmara dos deputados<br />
Não se fala outra coisa<br />
No imponente senado<br />
Onde senhores astutos<br />
E tão bem engravatados<br />
Sabem que o bicho pega<br />
Se tudo for investigado.<br />
<br />
Por isso, temos tucanos<br />
Numa total caganeira<br />
No vaso se contorcendo<br />
Às vezes a tarde inteira<br />
Mesmo com a velha mídia<br />
Sua indiscreta parceira<br />
Pelo silêncio encobrindo<br />
Outra grande roubalheira.<br />
<br />
São eles amigos da Veja<br />
Da Folha e do Estadão,<br />
Da Globo e da imprensa<br />
Que distorce a informação<br />
Blindando tantas figuras<br />
Que tem perfil de ladrão<br />
Mostrando-os respeitáveis<br />
Como gente e cidadão.<br />
<br />
Pois essa mídia vendida<br />
Deles eterna parceira<br />
E que se diz democrática<br />
Mas adora bandalheira<br />
Ainda não achou palavras<br />
E silenciosa anda inteira<br />
Como se fosse possível<br />
Ignorar tanta sujeira.<br />
<br />
Ela que tanto defende<br />
A liberdade de imprensa<br />
Mas somente liberdade<br />
Pra dizer o que compensa<br />
Não ferindo interesses<br />
Tendo como recompensa<br />
Um poder exacerbado<br />
Que faz toda a diferença.<br />
<br />
Mas neste livro a figura<br />
Praticamente central<br />
Sujeito rei das mutretas<br />
Um defensor da moral<br />
É o impoluto Zé Serra<br />
Personagem que afinal<br />
Agora aparece despido<br />
Completamente venal.<br />
<br />
É o próprio aparece<br />
Sem retoque nem pintura<br />
Tramando nos bastidores<br />
Roubando na cara dura.<br />
É o Zé Serra que a mídia<br />
Esconde e bota censura<br />
Para que o povo não veja<br />
A sua trágica feiúra.<br />
<br />
E ele sabe e faz tudo<br />
No reino da malandragem<br />
Organiza vazamentos<br />
Monta esquema de lavagem<br />
Ensina a filha e o cunhado<br />
As artes da trambicagem<br />
E como bandido completo<br />
Tenta preservar a imagem.<br />
<br />
Mas agora finalmente<br />
Com a casa já no chão<br />
E exposta em detalhes<br />
Tão imensa podridão<br />
Que nosso país invadiu<br />
Com a privatização<br />
Espera-se que Zé Serra<br />
Vá direto pra prisão.<br />
<br />
E pra não ficar sozinho<br />
Que ele vá acompanhado<br />
Do Fernando ex-presidente<br />
Mais o genro dedicado<br />
Marido da filha Mônica<br />
E outro homem devotado<br />
Ricardo Sergio Oliveira<br />
E também o Preciado.<br />
<br />
Completando o esquema<br />
Deixando lotada a prisão<br />
Ainda cabe o Aécio<br />
Jereissati e algum irmão<br />
Nunca esquecendo o Dantas<br />
Que só rouba de bilhão<br />
E traz guardado no bolso<br />
O tal Gilmar canastrão.<br />
<br />
Como estamos em época<br />
De Comissão da Verdade<br />
Que se investigue a fundo<br />
E não se tenha piedade<br />
Dos que usaram o Estado<br />
Visando a finalidade<br />
De praticar tanto crime<br />
E ficar na impunidade.<br />
<br />
Tanto roubo descarado<br />
Provado em documento<br />
Não pode ser esquecido<br />
E ficar sem julgamento<br />
Pois lesou essa nação<br />
Provocando sofrimento<br />
A quem sofre e trabalha<br />
Por tão pouco vencimento.<br />
<br />
Que o livro do Amauri<br />
Maior presente do ano<br />
Seja lido e comentado<br />
Sem reservas nem engano<br />
Arrebentando o esquema<br />
Desse grupo tão insano<br />
Abrindo cela e cadeia.<br />
Pra todo bandido tucano.</div>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-31523647687181659772011-12-24T00:43:00.000-08:002011-12-24T00:43:02.004-08:00How bacteria fight fluoride in toothpaste and in nature<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111222142450.htm#.TvWQjYbezik.blogger">How bacteria fight fluoride in toothpaste and in nature</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-81617811138972606692011-12-20T19:49:00.000-08:002011-12-20T19:49:02.099-08:00Candidas fazem sexo!<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111205165905.htm#.TvFXG5l4SYk.blogger">Infectious fungus, thought to be asexual, isn't</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-68116799783676291222011-12-20T19:29:00.000-08:002011-12-20T19:29:20.145-08:00A PRIVATARIA TUCANA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2R1x8pfyGTqnqBQ1vC4llUQjuuguLnFvRKLgroFoSsexdUHXKM2c7faelEISpYXkjEPRXPxafHIQSFho_qJS6DF8EI9gE94j4idvSYcW8maS5_xqMzu7nXLbS4ecHv2LhEym8xXwCBa1-/s1600/A+PRIVATARIA+TUCANA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2R1x8pfyGTqnqBQ1vC4llUQjuuguLnFvRKLgroFoSsexdUHXKM2c7faelEISpYXkjEPRXPxafHIQSFho_qJS6DF8EI9gE94j4idvSYcW8maS5_xqMzu7nXLbS4ecHv2LhEym8xXwCBa1-/s400/A+PRIVATARIA+TUCANA.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-85570375506303146402011-12-19T16:26:00.000-08:002011-12-19T16:26:39.778-08:00New target found for aggressive cancer gene<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111208141939.htm#.Tu_WOCZ_cCc.blogger">New target found for aggressive cancer gene</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-21252973043869116082011-12-15T03:46:00.000-08:002011-12-15T03:46:08.451-08:00Os alvéolos são formados constantemente, i.e., os pulmões não estão completamente formado aos tres anos de idade<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111206082602.htm">http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111206082602.htm</a><br />
<br />
<br />
<h1 class="story" id="headline" style="background-color: white; color: #990000; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: left;">
Study Fundamentally Alters Our Understanding of Lung Growth</h1>
<div>
<br /></div>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
The researchers, led by a team at the University of Leicester, put forward a theory for the first time based on research evidence that new air sacs, called alveoli, are constantly being formed. This contradicts information in most medical textbooks that explain that the tiny air sacs begin to develop before birth (around the 6th month of pregnancy) and continue to increase in number until the age of about 3 years.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
Dr. Manjith Narayanan, one of the leaders of the study from the University of Leicester, said: "It was believed that there was no further increase in the number of alveoli beyond that age, and that the existing alveoli just expanded as the lungs grew bigger until final adult size was reached."</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
"Our study has challenged this by suggesting that new alveoli continue to be formed as the lungs grow."</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
The study, published online ahead of print in the <em>American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine</em>, was a collaboration between researchers in the Department of Infection, Immunity and Inflammation, University of Leicester, the Department of Physics and Astronomy, University of Nottingham, and the University of Bern.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
The researchers studied over 100 healthy volunteers aged between 7 and 21 years. Each volunteer had a range of breathing tests in Leicester, and was then accompanied to Nottingham for a special magnetic resonance (MR) scan, during which they breathed in hyperpolarised helium and held their breaths.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
Dr. Narayanan, a Clinical Research Fellow, explains: "The helium is hyperpolarised, which means that the molecules all line up in one direction and it then behaves like a magnetised gas. Within the scanner, we can measure how the magnetism decays, and this in turn depends on the size of the air sacs -- alveoli -- which contain the helium. The technique is safe and not painful or uncomfortable in any way."</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
Senior Lecturer at Leicester Dr. Caroline Beardsmore describes the study: "We studied small children, whose lungs contain approximately one litre of air, and full-grown adults with lung volumes of around four litres. We found very little difference in the size of the alveoli across everyone we studied. If the size of the alveoli are hardly changing, this can only mean one thing -- as our lungs increase in size, we must be growing new alveoli."</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
Professor Mike Silverman, Emeritus Professor of Child Health at Leicester, adds: "This research has important implications. If we can continue to develop new alveoli beyond early childhood, going on through adolescence, there is the potential for lung repair following injury that was never realised before. Conversely, external factors (possibly including inhaled pollution) could have a negative impact on lung development. We now have the basis for looking at many factors with the potential to impact on lung health in the future."</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
This study was funded by The Wellcome Trust.</div>
</div>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-19523368476650868902011-12-08T18:39:00.001-08:002011-12-08T18:40:01.653-08:00FEBRE AMARELA - A CRIAÇÃO DE UMA EPIDEMIA<br />
<h2 class="title" style="background-color: white; color: #b06126; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 2.1em; margin-bottom: 0.25em; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px;">
<a href="http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-cobertura-da-febre-amarela-pela-folha" style="color: #3c4171; font-size: 1.1em; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-decoration: none;">A cobertura da febre amarela pela Folha</a></h2>
<span class="submitted" style="background-color: white; color: #666666; display: block; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1.1em; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 10px; padding-left: 5px; padding-top: 10px;">Enviado por <a href="http://www.advivo.com.br/usuario/luisnassif" style="color: #4c4e4c; text-decoration: none;" title="Ver perfil do usuário.">luisnassif</a>, qui, 08/12/2011 - 20:00</span><div class="content" style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.6em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.5em; padding-left: 5px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
<strong><span style="font-size: medium;">Por Evanildo da Silveira</span></strong></div>
<div style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
Lembra da campanha da Folha, Eliane Cantanhêde, "a favor" de uma epidemia de febre amarela em 2007 e 2008? Quer a Folha insistia que haveria uma epidemia da doença. Agora, uma pesquisadora da USP desmacara aquele absurdo:</div>
<div class="yiv1391240993msonormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
<strong>Pesquisadora da USP desconstrói discurso epidêmico</strong></div>
<div class="yiv1391240993msonormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
<strong> da cobertura jornalística sobre febre amarela</strong></div>
<div style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
<strong> </strong>Analisar o discurso veiculado pelo jornal <em>Folha de S. Paulo</em> durante a epizootia de febre amarela silvestre, que atingiu também seres humanos, foi o objetivo da dissertação de mestrado <em>“<strong>Epidemia midiática: um estudo sobre a construção de sentidos na cobertura da Folha de S.Paulo sobre a febre amarela, no verão 2007- 2008”</strong></em> , defendida pela jornalista e pesquisadora Cláudia Malinverni, na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.</div>
<a href="" name="more" style="color: #111111; text-decoration: none;"></a><div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
Foram analisadas 118 matérias veiculadas pelo jornal, entre 21 de dezembro de 2007 e 29 de fevereiro de 2008, recorte temporal que permitiu localizar a notícia que deu início ao fenômeno de agendamento midiático, a evolução do grau de noticiabilidade do tema e o seu desgaste como pauta de relevância. Para apoio à análise, foram selecionados 40 documentos institucionais sobre a doença, emitidos pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no mesmo período.</div>
<div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
Os achados indicam que as estratégias discursivas da cobertura jornalística relativizaram o discurso da autoridade de saúde pública; enfatizaram o “aumento progressivo” do número de casos; colocaram a vacinação como o limite entre a vida e a morte, omitindo riscos do uso indiscriminado da vacina antiamarílica; e propagaram a tese de uma iminente epidemia de febre amarela de grandes proporções. Essas estratégias deram novos sentidos à doença, deslocando o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade limitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave.</div>
<div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
Secundariamente, a análise permitiu identificar os riscos a que a população foi exposta em função dos sentidos produzidos pelo discurso midiático, com a ocorrência de óbitos diretamente relacionados ao noticiário veiculado pela imprensa, de modo geral, e seus impactos sobre o sistema público de saúde brasileiro. Como resultado da “epidemia midiática”, houve uma explosão da demanda pela vacina, que obrigou o Ministério da Saúde a distribuir, entre dezembro de 2007 e 22/02/2008, 13,6 milhões de doses da vacina antiamarílica, mais de 10 milhões de doses acima da distribuição média de rotina, para o período. Em menos de dois meses, mais de 7,6 milhões de doses foram aplicadas na população, 6,8 milhões só em janeiro de 2008, ápice do agendamento midiático. Em razão do aumento exponencial do consumo de vacina, o Brasil, um dos três fabricantes mundiais do antiamarílico, suspendeu a exportação do imunobiológico e pediu à Organização Mundial da Saúde (OMS) mais 4 milhões de doses do estoque de emergência global.</div>
<div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
Além disso, a omissão da cobertura jornalística quanto aos riscos inerentes ao uso indiscriminado da vacina expôs a população brasileira a riscos letais. Em 2008, a vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde registrou 8 casos de reação grave à vacina, dos quais 6 foram a óbito, 2 deles por doença viscerotrópica (DV), a forma mais rara e grave de reação ao vírus vacinal. Ressalte-se que, no Brasil, em nove anos (1999-2007) foram registrados 8 casos de DV, com 7 óbitos.</div>
<div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
As matérias produzidas pelo jornal deram intensa visibilidade (saliência) às informações que visavam relativizar a instância discursiva oficial, que, por sua vez, não conseguiu impor-se ao fluxo discursivo midiático. Os sentidos produzidos pela cobertura jornalística tiraram de perspectiva as complexidades dos processos do adoecimento humano e os limites do conhecimento no tratamento das doenças. Nesta luta simbólica, perdeu o sistema público de saúde, mas, sobretudo, perdeu a população brasileira: mortes ocorreram.</div>
<div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
<br /></div>
<div class="yiv1391240993MsoNormal" style="margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em;">
Mais informações com a pesquisadora Claudia, pelo e-mail: <a href="mailto:Claudia.malinverni@usp.br" rel="nofollow" style="color: #111111; text-decoration: none;" target="_blank">Claudia.malinverni@usp.br</a> </div>
</div>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-46676880860365372872011-12-08T01:17:00.000-08:002011-12-08T01:17:44.798-08:00Stinky frogs are a treasure trove of antibiotic substances<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/11/111130100449.htm#.TuCAtKwVL3w.blogger">Stinky frogs are a treasure trove of antibiotic substances</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-15853335856618037262011-12-07T04:51:00.000-08:002011-12-07T04:51:38.773-08:00Oxidative stress: Less harmful than suspected?<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111205102627.htm#.Tt9hVJZFnd4.blogger">Oxidative stress: Less harmful than suspected?</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-49834525726510034442011-12-02T17:56:00.000-08:002011-12-02T17:56:39.511-08:00Fecal microbiota transplants effective treatment for C. difficile, inflammatory bowel disease, research finds<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/10/111031114945.htm#.TtmB07IHNZ4.blogger">Fecal microbiota transplants effective treatment for C. difficile, inflammatory bowel disease, research finds</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-84430661148876013132011-12-02T17:55:00.000-08:002011-12-02T17:55:50.484-08:00Cell molecule identified as central player in the formation of new blood vessels<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/11/111128115635.htm#.TtmBn34CkRw.blogger">Cell molecule identified as central player in the formation of new blood vessels</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-89473486515497603402011-11-30T13:02:00.000-08:002011-11-30T13:02:39.649-08:00Some tumors contain factors that may block metastasis<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/11/111114095715.htm#.TtaZ7AXhOQs.blogger">Some tumors contain factors that may block metastasis</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-8828114281394464052011-11-30T10:35:00.001-08:002011-11-30T10:39:06.306-08:00E na Faculdade Leão Sampaio...No Blog Filhotes de Fauchard, Lorem relata um diálogo entre seus colegas:<br />
<br />
<b style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">Gil- Karuê e Socorro conversando sobre catapora:</b><br style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">- Socorro, por que não se pega catapora duas vezes?</span><br style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">- Por que as células de defesa guardam na memória os anticorpos para a doença.</span><br style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">- E se as células tiverem Alzheimer?</span><br style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;" /><i style="background-color: #fafafa; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;"><br />Sem comentários ¬¬</i><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i><br /></i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>Mas analisando bem o diálogo.</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>A questão levantada é muito boa!</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>"E se as células tiverem Alzheimer?"</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i><br /></i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>e é isso mesmo... a memória falhando, falha a imunização. Daí pode ser necessário (e possível) lembrar as células (o organismo) realizando uma vacinação de reforço (existem diversos esquemas de vacinação), ou falhas na vacinação (ler sobre pacientes com malária, nos quais a vacinação com certa frequencia falha).</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>.</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>Debater... liberar as idéias.... fazer tempestade cerebral... ótima forma de aprender, e ás vezes de descobrir o novo.</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i>.</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;"><i><br /></i></span></span></div>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-12998261933101594112011-11-30T09:27:00.000-08:002011-11-30T10:30:58.291-08:00Células imunes que nos defende do sistema imune - é o "It's self, stupid!"<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/11/111128120544.htm#.TtZnQGvdg30.blogger">Immune system has protective memory cells, researchers discover</a><br />
<br />
<br />
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;">Descobertas, </span><span class="Apple-style-span" style="color: #134f5c; font-size: xx-small;">relatados na edição de 27 de novembro (2011) na Nature</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">, podem permitir novas estratégias para o combate de doenças autoimunes bem como prevenir rejeições de transplantes.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">As células</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"> identificadas neste estudo</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> circulam no sangue e são contrapartes da células de memórias que se formam quando somos expostos à antígenos (infecção ou vacinação).</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Abul Abbas, Michael Rosenblum e Iris Gratz usaram um modelo animal (camundongo) de doença autoimune para descobrir um papel dos linfócitos T reguladores (Treg) na memória do sistema imune.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: x-small;"><b>Eles descobriram que o corpo se defende dos ataques autoimunes por ativar protetivamente uma pequena fração de linfócitos T reguladores.</b></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Este é um conceito novo - <i>a de que os tecidos têm memória!, </i>disse Abbas. "<i>Exposições subsequente da mesma proteína que gera autoimunidade naquele tecido pode levar a doença inflamatória menos severa."</i></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Doenças autoimunes são atribuídas a defeito de funcionamento de células imunitárias conhecidas como linfócitos, </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">inclusive as produtoras de anticorpos</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">, que normalmente atacam proteínas não-próprias.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Nas doenças autoimunes, linfócitos pode ser direcionados contra proteínas próprias. Na esclerose múltipla, por exemplo, os linfócitos produzem anticorpos contra a mielina que envolve os axônios. No lupus, anticorpos atacam DNA.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Mas em muitos casos, as doenças autoimunes podem envolver resposta anormal de linfócitos T reguladores (Tregs). "<i>Assim, ao invés de uma resposta imune que ataca, esta é uma resposta imune que suprime o ataque"</i>, diz Rosenblum. Os dois tipos de células existem em equilíbrio, e este equilíbrio pode ser rompido nas doenças autoimune.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Clínicos já observaram que uma doença autoimune que ataca um único órgão, pode sofrer uma amenização ao longo do tempo. Além disso, injeções repetidas, com doses gradualmente elevadas de um alérgeno, pode amenizar a severidade de doenças alérgicas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Os pesquisadores desenvolveram um camundongo em que podiam controlar a expressão de uma proteína - ovalbumina - na pele, ou seja, os pesquisadores poderiam fazê-la ser expressadas (ligadas) ou não (desligadas). Os camundongos foram estimulados a produzi-la em abundância o que provocaria uma resposta autoimune. Mas...</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">... a presença da proteína também estimulou a ativação de linfócitos T reguladores (Treg). Os Tregs ativados proliferaram e se transformaram em formas mais potentes que suprimiam a autoimunidade.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Quando os pesquisadores inibiram e novamente estimularam em abundância a produção de ovalbumina nos camundongos uma resposta autoimune mais fraca foi o que ocorreu, devido à presença de Tregs ativados. Estas células estão em estudo no tratamenteo de rejeição de órgãos transplantados.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Este texto pode ser lido levando em consideração matéria publicada na</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> </span><a href="http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/11/expor-para-tratar/?searchterm=alergia" style="font-size: small;">REVISTA CIENCIA HOJE</a><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">.</span></div>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-59934626150823951642011-11-28T04:23:00.001-08:002011-11-28T04:23:50.609-08:00Símbolo do amor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWpKZxEY-yQrD4-ZjVeI6-2kcWh0TszoIzzagtCraxkgvNRDmLLeH3BaM479gJuJ5AR1K_F5zHpUNAHzGtTKKAq_WQoymd29b-QJ6IRy-E_tjqJpXMhjn7APjuv3IFhieqezvbUxe74vTC/s1600/amor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWpKZxEY-yQrD4-ZjVeI6-2kcWh0TszoIzzagtCraxkgvNRDmLLeH3BaM479gJuJ5AR1K_F5zHpUNAHzGtTKKAq_WQoymd29b-QJ6IRy-E_tjqJpXMhjn7APjuv3IFhieqezvbUxe74vTC/s320/amor.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-635496336249042482011-11-27T19:49:00.001-08:002011-11-27T19:49:56.741-08:00Relacionamentos amorosos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsAjM6aU1Z4ZiK-sbmZOTlAIaP8b4ynvo45scd1tBVJeNOaFItb_veAgLQE4p9FY9SHdllfzfPI331MdQGkGfARz_mQXJ2nm276hpM9M2dTRCXuoB-KED0PtEe6PEN8E379z1dP-eW29nw/s1600/relacionamentos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsAjM6aU1Z4ZiK-sbmZOTlAIaP8b4ynvo45scd1tBVJeNOaFItb_veAgLQE4p9FY9SHdllfzfPI331MdQGkGfARz_mQXJ2nm276hpM9M2dTRCXuoB-KED0PtEe6PEN8E379z1dP-eW29nw/s320/relacionamentos.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-32041916188287622922011-11-27T18:23:00.001-08:002011-11-27T18:24:28.581-08:00Símbolo de Zeus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjENDf8WxzVO-sTFuC2fZsBGvjtsmRbmOVYRIvgTt4obs8erDRIk47Q70dRXtzObexokC9UhTWGcK8wdjsisBOUzBfq8fKiw77yjjqQeJlVZp1e9viLEhWhUFSkxl-vE87fUL1ofiIAnrMQ/s1600/arcanjo+saquiel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjENDf8WxzVO-sTFuC2fZsBGvjtsmRbmOVYRIvgTt4obs8erDRIk47Q70dRXtzObexokC9UhTWGcK8wdjsisBOUzBfq8fKiw77yjjqQeJlVZp1e9viLEhWhUFSkxl-vE87fUL1ofiIAnrMQ/s320/arcanjo+saquiel.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-85875673621625956682011-11-27T17:28:00.001-08:002011-11-27T17:30:50.919-08:00Símbolo do Islã<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqV0kqSZiwFCYgv38Z9tio4NBtqVWT4-HGW-3pnmRsvPa3_zCpPkyZLZ18zqPcJyfTibNqspC5UN5tBn5TCfYr486ZBaEzhB1TB-VaFXRdcbIHTOD-F87oJxtcJ5UjE-eOVx5_QGonmvvB/s1600/simbolo+Isl%25C3%25A3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqV0kqSZiwFCYgv38Z9tio4NBtqVWT4-HGW-3pnmRsvPa3_zCpPkyZLZ18zqPcJyfTibNqspC5UN5tBn5TCfYr486ZBaEzhB1TB-VaFXRdcbIHTOD-F87oJxtcJ5UjE-eOVx5_QGonmvvB/s320/simbolo+Isl%25C3%25A3.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-87416619912847815152011-11-27T06:16:00.000-08:002011-11-27T06:16:00.839-08:00Recipient's immune system governs stem cell regeneration<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/11/111120134749.htm#.TtJGFLd5tCw.blogger">Recipient's immune system governs stem cell regeneration</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5145613034766956333.post-17687592947703604242011-11-23T18:34:00.000-08:002011-11-23T18:34:18.553-08:00Key to aging? Key molecular switch for telomere extension by telomerase identified<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/11/111123133522.htm#.Ts2tJGWDSZQ.blogger">Key to aging? Key molecular switch for telomere extension by telomerase identified</a>Flávio Furtado de Fariashttp://www.blogger.com/profile/06449532071919305582noreply@blogger.com0